"Era o relógio de meu avô, e quando o ganhei de meu pai ele disse: 'Estou lhe dando o mausoléu de toda a esperança e de todo o desejo. É extremamente provável que você o use para lograr o
reducto absurdum de toda a experiência humana, que será tão pouco adaptado às suas necessidades individuais quanto foi às dele ou às do pai dele. Dou-lhe este relógio não para que você se lembre do tempo, mas para que possa esquecê-lo por um momento de vez em quando e não gaste todo o seu fôlego tentando conquistá-lo'."
(William Faulkner)
Créditos da imagem: Benjamin Lacombe.
3 comentários:
E eu que não uso mais, pelo menos o de pulso... ledo engano... tsc tsc tsc... prazos mais prazos, tic tac... hehehe, ;-)
dá-me esse relógio de esquecer o tempo...
Ahhh o tempo...
Tem uma música do Boy George (?!) que diz: "The time have nothing to show/ Because time won't give me time" hehehe Incluirei no mp3 para futuras viagens e cantaremos em coro: time won`t give me timeeee. Na real, o tempo desimporta, pois desimporta importar. Um brinde à desimportância, sim!
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