sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

O ESTRANHO CASO DA FOTO DO CASTELO DO SIMÕES


Além do finado Orkut, do característico Twitter,
do viciante Whatsapp, há também uma rede dentre nós: o Facebook.
Nem bom, nem mau: gratuito.

Entremos, por exemplo, neste estranho caso que passo a relatar.
Tomemos este camarote.
Pois bem, estava eu, B., com a minha CÂMERA NIKON D3100, dispositivo usado para capturar imagens, únicas ou em sequência, em meados do ano 14 do século XXI, muito compenetrada, e toda ouvidos, registrando a parecença visual da Casa de Cultura Augusto Simões Lopes (CASTELINHO DO SIMÕES) em Pelotas/RS.

Arriscando um olho e a alma na derradeira fotografia, descansadamente,
me posicionei nos melhores ângulos e aproveitei cada centímetro quadrado que o prédio oferecia, infinitas possibilidades à minha paixão de eternizar momentos.

Após concluir uma centena de fotos, satisfeita e já em casa, descarreguei o cartão SD e publiquei, gratuitamente, 10 reproduções fotográficas no álbum do meu perfil na Rede do Zuck.

Qual não foi meu espanto, quando, dias após, um fato invulgar ocorreu.
Em uma das fotos um rosto aparecia.
Isto é, o identificador de face do Face havia alertado sobre a presença de uma pessoa.
Ora vejam, dentre as folhas da imagem havia uma faceta de uma pessoa, sem nome, sem identificação...
O sistema algoritmo do Zuck me assustou.
Na sua notificação, seria um parente, um fantasma, um leprechaun, uma criança de pirraça...?
Ou apenas uma mistura de clorofila, vento e sombra?
Até agora não sei...

Outros exemplos?
Procure-os os senhores nas Redes Sociais, agora mesmo.

Não percam tempo. Procurem!

M. Bê