domingo, 25 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
A mãe do Badanha
Pergunta pra ela...
Desde a manhã de hoje procuro a mãe do Badanha.
Só ela mesmo para se responsabilizar.
Só ela mesmo para tomar para si desaforos, berros, ranger de dentes, ilicitudes e irregularidades deste bendito país, Brasil.
País esse antes conhecido como Pátria de Chuteiras, tsc tsc tsc...
Depois de ontem, revogam-se todas as disposições daquele sentido antigo e burlesco.
Ela diria, e assim acredito: sim, deixe comigo, sou eu a responsável!
Mas onde está a mãe do Badanha, te pergunto cara(o) leitora(o) ?
Putz, se puder me informa.
Estive no MPF, no MP/RS, na empresa "A", na empresa "B", na boca "X", sim até lá eu fui...
Falei com o guarda, o assistente, a assessora, o funcionário, o guarda, a funcionária, as estagiárias, o promotor, o brigadiano, o promotor, e, por fim, com minha consciência, que transcendia longinquamente a tudo isso - acabei encontrando-a em Shambhala (um país legendário referido em certas escrituras e supostamente oculto nas regiões desérticas do norte do Tibete).
Apesar de tudo, só ela para me salvar.
Quantas dúvidas eu tenho, genitora do Badanha.
Será que você me ajuda? Só busco Justiça e um responsável, que bem sei você cumpre este papel com destreza e maestria.
Pelo menos é o que eu ouço por aí: Chê, reclama pra mãe do Badanha!
Sei que minha busca não irá acabar, pelo menos neste solo de incertezas, degenerescências, jeitinhos, corrupção, safadezas...
Mas não desistirei, nobre senhora, da procura.
Para um dia prosear, talvez, sobre o orvalho espelhado de uma manhã de junho, ou a doce e remansosa brisa a beira do rio num final de tarde de novembro, ao trago de uma Brahma bem gelada.
Quando tenha desistido de me indignar, como estou no dia de hoje.
Desde a manhã de hoje procuro a mãe do Badanha.
Só ela mesmo para se responsabilizar.
Só ela mesmo para tomar para si desaforos, berros, ranger de dentes, ilicitudes e irregularidades deste bendito país, Brasil.
País esse antes conhecido como Pátria de Chuteiras, tsc tsc tsc...
Depois de ontem, revogam-se todas as disposições daquele sentido antigo e burlesco.
Ela diria, e assim acredito: sim, deixe comigo, sou eu a responsável!
Mas onde está a mãe do Badanha, te pergunto cara(o) leitora(o) ?
Putz, se puder me informa.
Estive no MPF, no MP/RS, na empresa "A", na empresa "B", na boca "X", sim até lá eu fui...
Falei com o guarda, o assistente, a assessora, o funcionário, o guarda, a funcionária, as estagiárias, o promotor, o brigadiano, o promotor, e, por fim, com minha consciência, que transcendia longinquamente a tudo isso - acabei encontrando-a em Shambhala (um país legendário referido em certas escrituras e supostamente oculto nas regiões desérticas do norte do Tibete).
Apesar de tudo, só ela para me salvar.
Quantas dúvidas eu tenho, genitora do Badanha.
Será que você me ajuda? Só busco Justiça e um responsável, que bem sei você cumpre este papel com destreza e maestria.
Pelo menos é o que eu ouço por aí: Chê, reclama pra mãe do Badanha!
Sei que minha busca não irá acabar, pelo menos neste solo de incertezas, degenerescências, jeitinhos, corrupção, safadezas...
Mas não desistirei, nobre senhora, da procura.
Para um dia prosear, talvez, sobre o orvalho espelhado de uma manhã de junho, ou a doce e remansosa brisa a beira do rio num final de tarde de novembro, ao trago de uma Brahma bem gelada.
Quando tenha desistido de me indignar, como estou no dia de hoje.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
A carteira pouco pesa com dez pilas
no bolso.
Tempos bicudos, companheiro.
Comprar a crédito, comprar a
débito... comprar...
Quem sabe um livro, uma caneta, uma
gravata borboleta?!
Com poucos e bem contados dinheiros
a medida é nua e crua.
Faz pensar o que é necessário, o que
urge e está fadado a sucumbir à sede, ao desejo por vezes supérfluo.
Bueno, o que eu já perdi de tostões
não faço ideia.
O engraçado que isso, mesmo não
podendo mensurar, é bastante.
Por isso, na verdade aquilo, eu medito: mas e essa sina material, por achar
que as coisas concretas é que me trarão felicidade?
O negócio é colocar os olhos a
pastar, apenas isso, COLOCAR OS OLHOS A PASTAR, com dez trocados no bolso.
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