Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero; que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Mestre, fazei que eu procure mais consolar do que ser consolado, compreender do que ser compreendido, amar do que ser amado.
Pois é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, é morrendo que se vive para a Vida Eterna.
2 comentários:
Cara, que estranha empatia essa nossa, à distância... Tenho comigo que é empatia própria de almas simpáticas: não é que essa é minha oração preferida?
Essa prece contém os ensinamentos mais elevados de um homem dedicado ao próximo, um símbolo de compaixão. Acredito muito na força dela e que bom simpatizarmos por esta fé! Nada diferente, irmão bem-aventurado!
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