... de fato, poucas coisas me representam de modo tão sigelo a liberdade: olhar as nuvens, com a cabeça apoiada aqui no planeta terra. Qualquer dia, ainda paro em meio ao trânsito e realizo tal façanha. E que não venha nenhum guardinha me reepreender: as nuvens são artistas que não podem esperar.
Contei algumas ontem, em uma praiola gaudéria, como sempre nessa época faço. Algumas me deram esperança de dias melhores... opa! Algumas escuras e tenebrosas tão de repente se avistavam, e sem saber o que imaginar comecei a correr. Bobo eu... Não passava de uma chuvinha despretensiosa, dessas de verão, as que molham, hehehe.
3 comentários:
... de fato, poucas coisas me representam de modo tão sigelo a liberdade: olhar as nuvens, com a cabeça apoiada aqui no planeta terra. Qualquer dia, ainda paro em meio ao trânsito e realizo tal façanha. E que não venha nenhum guardinha me reepreender: as nuvens são artistas que não podem esperar.
Contei algumas ontem, em uma praiola gaudéria, como sempre nessa época faço. Algumas me deram esperança de dias melhores... opa! Algumas escuras e tenebrosas tão de repente se avistavam, e sem saber o que imaginar comecei a correr. Bobo eu... Não passava de uma chuvinha despretensiosa, dessas de verão, as que molham, hehehe.
Poesia e verdade nas tuas palavras, Dr! Vou me lembrar da próxima vez que apreciar cirros, cúmulos e nimbos, esses artistas tão temperamentais... ;)
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