quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

No movimento acelerado dos carros amarrados à rotina do dia, pouco sobra para inventar variações das nuvens.

3 comentários:

Elba disse...

... de fato, poucas coisas me representam de modo tão sigelo a liberdade: olhar as nuvens, com a cabeça apoiada aqui no planeta terra. Qualquer dia, ainda paro em meio ao trânsito e realizo tal façanha. E que não venha nenhum guardinha me reepreender: as nuvens são artistas que não podem esperar.

ToN disse...

Contei algumas ontem, em uma praiola gaudéria, como sempre nessa época faço. Algumas me deram esperança de dias melhores... opa! Algumas escuras e tenebrosas tão de repente se avistavam, e sem saber o que imaginar comecei a correr. Bobo eu... Não passava de uma chuvinha despretensiosa, dessas de verão, as que molham, hehehe.

Elba disse...

Poesia e verdade nas tuas palavras, Dr! Vou me lembrar da próxima vez que apreciar cirros, cúmulos e nimbos, esses artistas tão temperamentais... ;)