Ela disse o que poderia ser dito. Naquele momento ele a chamou: Profana! Com gracejo ela se fez de desentendida - no íntimo bem sabe ela, profana... Mas pergunta mesmo assim: Eu? Perdi a meada, ante ao miado sussurante dela, revoltando a dizer: Não sou, não sou profana, nem corrupta ao menos, sou! Banho-me em ouro, isto sim, todas as manhãs, para manter minha cutiz branca e loira, qual as deusas que me forjaram em atenas.
Ela disse que não era questão de fé. Era profana, em certo grau, Pois violava a santidade das coisas.
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Ela disse o que poderia ser dito. Naquele momento ele a chamou: Profana! Com gracejo ela se fez de desentendida -
no íntimo bem sabe ela, profana... Mas pergunta mesmo assim: Eu? Perdi a meada, ante ao miado sussurante dela, revoltando a dizer: Não sou, não sou profana, nem corrupta ao menos, sou! Banho-me em ouro, isto sim, todas as manhãs, para manter minha cutiz branca e loira, qual as deusas que me forjaram
em atenas.
Ela disse que não era questão de fé.
Era profana, em certo grau,
Pois violava a santidade das coisas.
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