sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Sem título

Um poeta, um poeta vê em um pedaço de papel, pedaço pequenino, uma nuvem.
O quanto ele está certo?
E se não existisse nuvem? Bem, para o poeta, aquele, não existiria a água da chuva.
E sem água? Sem água o solo seria árido e não cresceria o verde mato, as árvores.
Sem árvores? Não haveria celulose, portanto não existiria o papel e, por sua vez, o pequenino pedaço, a nuvem!
Tudo se interliga, não há porque desespero.
Façamos o melhor, sejamos poetas!
[pois certamente a nuvem continuará a existir naquele pedacinho de papel]

4 comentários:

Gabriela Fischer Fonseca disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Gabriela Fischer Fonseca disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
R. disse...

Everton, bendita a tua doidice.

ToN disse...

Agradeço a digna deferência, Dra Gabriela.
Já te disse que me arrependo de não ter conversado mais contigo na faculdade. Sempre te vi com uma aura especial e suas contribuições são sempre bem vindas.
Sucesso, alegrias, felicidades, eternas, querida Dra!