do viciante
Whatsapp, há também uma rede dentre nós: o Facebook.
Nem
bom, nem mau: gratuito.
Entremos,
por exemplo, neste estranho caso que passo a relatar.
Tomemos
este camarote.
Pois
bem, estava eu, B., com a minha CÂMERA NIKON D3100, dispositivo usado para
capturar imagens, únicas ou em sequência, em meados do ano 14 do século XXI, muito
compenetrada, e toda ouvidos, registrando a parecença visual da Casa de Cultura
Augusto Simões Lopes (CASTELINHO DO SIMÕES) em Pelotas/RS.
Arriscando
um olho e a alma na derradeira fotografia, descansadamente,
me posicionei
nos melhores ângulos e aproveitei cada centímetro quadrado que o prédio
oferecia, infinitas possibilidades à minha paixão de eternizar momentos.
Após
concluir uma centena de fotos, satisfeita e já em casa, descarreguei o cartão
SD e publiquei, gratuitamente, 10 reproduções fotográficas no álbum do meu
perfil na Rede do Zuck.
Qual
não foi meu espanto, quando, dias após, um fato invulgar ocorreu.
Em uma
das fotos um rosto aparecia.
Isto é,
o identificador de face do Face havia alertado sobre a presença de uma pessoa.
Ora
vejam, dentre as folhas da imagem havia uma faceta de uma pessoa, sem nome, sem
identificação...
O sistema
algoritmo do Zuck me assustou.
Na sua
notificação, seria um parente, um fantasma, um leprechaun, uma criança de pirraça...?
Ou
apenas uma mistura de clorofila, vento e sombra?
Até
agora não sei...
Outros
exemplos?
Procure-os
os senhores nas Redes Sociais, agora mesmo.
Não
percam tempo. Procurem!
M. Bê